terça-feira, 29 de maio de 2012

Prova da OAB foi mais difícil que a anterior

A prova do VII Exame de Ordem realizada neste domingo (27) foi mais difícil que a anterior, segundo um grupo de 16 professores do cursinho LFG. "Em comparação à última prova, o nível de dificuldade foi maior por conta da escolha de temas incomuns e de maior número de pegadinhas", disse o coordenador do cursinho LFG, Nestor Távora.
Segundo o edital, o gabarito deve ser divulgado ainda neste domingo. O exame teve 111.909 inscritos, que fizeram as provas em 163 pontos em todo o país.
Nas avaliações dos professores a prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi heterogênea, sendo tranquila em algumas matérias como Direito Constitucional, Tributário e Administrativo. Por outro lado, houve complexidade acentuada nas questões sobre Direitos Humanos, Processo e Direito Civil e Processo e Direito do Trabalho. Uma das formas de dificultar a prova foi tratar de temas geralmente pouco abordados.
Os professores também consideraram errada a decisão da OAB de não abordar a reforma do sistema prisional, um assunto importante e para o qual boa parte dos alunos estava preparada. "É um absurdo não terem abordado esse tema. Parece ser birra não tocar em um assunto como esse. Será que eles não consideram algo importante?"
Pouco usual
Em Direito e Processo Civil a prova abordou o processo coletivo, um tema que, segundo os professores, não é muito comum.
Nas questões de Processo Penal houve muitas pegadinhas e foi tratado do direito devolutivo de determinado recurso, uma questão bastante específica. A mesma avaliação foi feita do assunto das perguntas sobre Direitos Humanos, os quilombolas. Em Responsabilidade Civil, surpreendeu a questão que tratava do teor de uma súmula.

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Fonte:www.globo.com

segunda-feira, 21 de maio de 2012

quarta-feira, 16 de maio de 2012


 Atendimento Social e Psicológico no NPJ



Oferece atendimento sócio-jurídico e apoio psicológico para a proteção e a defesa de crianças, adolescentes, jovens, indivíduos e famílias com os seus direitos violados.  O acompanhamento dos casos é feito de forma individualizada assegurando o olhar para a singularidade de cada família e/ou individuo. Deve manter estreita articulação com os serviços da Proteção Social Básica e Especial e com as demais Políticas Públicas e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos devendo ser acompanhada pelas equipes técnicas, especialmente do CREAS(Centro de Referência Especializado da Assistência Social), mantendo também articulação com outros serviços como CAPS(Centro de Apoio Psicossocial) e demais serviços de atendimento e acompanhamento à população em situação de vulnerabilidade social.

Tem como objetivo assegurar a promoção, defesa e garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual, além de identificar o fenômeno e riscos decorrentes; prevenir o agravamento da situação; promover a interrupção do ciclo de violência; contribuir para a devida responsabilização dos autores da agressão ou exploração; favorecer a superação da situação de violação de direitos, a reparação da violência vivida, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a potencialização da autonomia e o resgate da dignidade.

Oferece um atendimento especial às demandas que envolvem questões familiares como guarda, tutela, adoção, investigação de paternidade bem como presta consultoria no que diz respeito ao acesso a benefícios previdenciários e assistenciais.

terça-feira, 15 de maio de 2012


Núcleo de Prática Jurídica - NPJ

 


O Núcleo de Prática Jurídica é a unidade responsável pela condução do estágio de prática jurídica, tendo por função contribuir para a formação acadêmica do estudante de Direito, propiciando-lhe os recursos e os meios necessários para o aprendizado, o exercício e o aperfeiçoamento da prática forense. Por definição, o Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade Luciano Feijão, é o órgão encarregado de coordenar e supervisionar, a realização do estágio curricular, extracurricular e outras atividades práticas, que devem ser cumpridas pelos alunos do curso de Direito.
 No atendimento ao público no Núcleo, direcionado para pessoas carentes, os estudantes têm que focar não apenas a causa jurídica do seu “cliente”. O olhar do aluno tem que ir além da separação, divórcio, reclamação trabalhista, para, sobretudo, observar o quadro social do seu atendido. A visão de assistência jurídica há que ser substituída por assessoria jurídica.
Por fim, a essência de um Núcleo de Prática Jurídica é o compromisso com a defesa dos Direitos Fundamentais e Cidadania, no sentido de uma reformulação da organização social, proporcionando direitos aos que não têm direitos e preparando o aluno para o exercício profissional.